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Comunicação como estratégia pós pandemia
Como utilizar as ferramentas de comunicação de forma assertiva para vencer o período de turbulência e, assim, minimizar futuros impactos negativos na economia
A prática de realocar os investimentos em comunicação para outros setores dentro das organizações em períodos de crise é bastante comum. Entretanto, isso pode configurar um grande erro se o alvo é o aumento de oportunidades de negócios e a conquista da preferência do público pelo seu produto, serviço ou pela sua marca. Na verdade, quando uma empresa opta por diminuir ou cortar verbas destinadas à comunicação, ela também está cortando o principal ponto de contato com o seu público, desacelerando os resultados de negócios e, consequentemente, perdendo espaço no mercado de seu segmento.
As perspectivas para este ano eram as melhores possíveis; vivíamos um ano de reaquecimento de alguns setores, como a Construção Civil, que estava apostando mais em ações de marketing, puxando outros setores. “O ano de 2020 estava a todo vapor, várias indústrias realizando investimentos, eventos confirmados em todo o mundo e tudo caminhava na maior fluência possível para um ano próspero. De repente, todos fomos desafiados a replanejar a rota e criar um novo cenário para olhar sob outra perspectiva e oportunidades para continuar crescendo.” reflete Lucas Lima, co-fundador e líder de marca e relacionamento da Midiaria.com. Porém, fica a pergunta: Como passar por essa crise sem sofrer tanto os impactos negativos que tudo indica que virão? E como seguir normalmente com as entregas para o mercado, equilibrar as finanças e, ao mesmo tempo, manter o espaço no cotidiano e na memória dos nossos públicos? “A boa notícia é que o ser humano é super adaptável e já encontrou na internet uma maneira para contornar a crise”, completa Lima.
De fato as pessoas e as empresas estão usando cada vez mais a internet em suas transações. O digital deixou de ser secundário para ser a salvação de alguns setores - a grande demanda pelas plataformas digitais de delivery resultou em um aumento de 78% no número de usuários nos meses de março e abril, sem contar o consumo via e commerce para suprir algumas das necessidades mais básicas da população, como farmácia e supermercado, por exemplo. Os empresários precisam entender esse novo momento, onde a internet é o principal canal transacional, até que tudo se restabeleça, e fazer bom uso da comunicação, principalmente via canais digitais, para se manterem ativas e descobrirem novas formas de venda. “Combinar uma estratégia de conteúdo à mídia online para o Digital é a saída sustentável e pertinente para este momento da humanidade. As conexões entre pessoas, marcas e empresas se ampliam cada vez mais neste momento tão delicado, ao mesmo tempo em que abrem caminho para o diálogo e um novo tipo de consumo. E alinhando as estratégias de Digital às de Assessoria de Imprensa, conseguimos ampliar ainda mais a preferência por uma marca e destacar cases de sucesso das empresas. Ter o apoio de uma agência preparada, estruturada e experiente neste novo momento pode fazer toda a diferença perante a concorrência”, defende Lucas Lima.
Cada vez mais se faz importante uma estratégia alinhada para a oferta de conteúdos de conscientização, como forma de gerar relevância às marcas e, consequentemente, ampliar a preferência do público pelas mesmas, principalmente no pós-crise. “Talvez tenhamos apenas o segundo semestre do ano para fazer a grande virada das empresas na busca por resultados, e ter resiliência atrelada à empatia será o segredo para sobreviver no pós-pandemia, uma vez que precisaremos enxergar, ainda mais, as necessidades e urgências do outro, nos colocando à disposição para ajudar e atender: seja oferecendo um produto, uma bonificação e uma facilitação no consumo”, conclui o especialista.
DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE:
reciclar no Brasil é ainda um desafio de peso
Somos, segundo WWF, o 4º maior produtor de lixo no mundo, gerando 55 trilhões de quilos de resíduos por ano. Apesar de toda essa quantidade, a porcentagem do que é reaproveitado ou reciclado é de apenas 1,28% do total. Em Goiás, indústria de laticínios dá exemplo de sustentabilidade com central de reciclagem e tratamento de água que gera fertilizante para produtores rurais
Neste próximo Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), o Brasil, dentre muitos problemas ambientais, tem um desafio de peso, cerca de 55 trilhões de quilos. Essa é a quantidade de resíduos sólidos gerada por ano no país. O Brasil, segundo o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), é o quarto maior produtor de lixo no mundo. Conforme dados contabilizados entre 2018 e 2019 pelo WWF produzimos 1,15 quilo diariamente por cada habitante. Mas apesar de toda essa quantidade, a porcentagem do que é reaproveitado ou reciclado é extremamente pequena, apenas 1,28% do total.
As indústrias, em sua grande maioria, precisam tirar da natureza parte dos recursos necessários para seus processos fabris. O desafio é devolver ou reaproveitar ao máximo esses recursos e com isso impactar minimamente no meio ambiente. Um desafio que o Grupo Marajoara Alimentos tem conseguido cumprir com dois programas internos desenvolvidos em sua indústria de laticínios na cidade goiana de Hidrolândia, são eles: o tratamento das águas residuais geradas pelas fábricas, que garante um nível de eficiência na purificação superior a 90%; e uma central de reciclagem que arrecada mais de 30 toneladas por mês de papel, papelão e plástico.
Desde 2013 a Marajoara usa, para tratamento de toda água residual de seu parque industrial, um método chamado Flotação - por meio de flotador por ar dissolvido - que garante um nível de eficiência no processo de purificação superior a 90%. “Esse processo que adotamos nos garante um alto grau de pureza da água, com índices bem acima dos 60% previstos na legislação ambiental. Isso nos dá muita tranquilidade ao retornar essa água para o meio ambiente”, frisa o presidente do Grupo Marajoara, André Luiz Rodrigues Junqueira.
As impurezas retiradas da água ainda se transformam numa biomassa que é fornecida gratuitamente para produtores rurais como fertilizante. Ao todo, nesse processo de tratamento da água, são geradas cerca de 300 toneladas de adubo por mês. “Essa água residual da indústria de laticínios tem uma carga orgânica muito alta e um grande desafio é justamente encontrar um método adequado para fazer esse tratamento, em especial quando se usa uma enorme quantidade de água. Felizmente aqui na Marajoara conseguimos fazer esse processo dentro de um alto grau de eficiência e ainda geramos essa biomassa que vira fertilizantes para produtores locais”, explica o gerente de indústria da Marajoara, Antônio Júnior Vilela.
Segundo ele, são cerca de 40 mil litros de água tratados por hora, num sistema que precisa funcionar sem parar, 24 horas por dia. Toda a água que é gerada pelas fábricas da indústria Marajoara, desde aquela que sai do próprio leite, que naturalmente já é composto por mais 87% de água, até a que é usada na lavagem industrial, de máquinas e na limpeza em geral passa pelo sistema.
Durante a Covid, marketing digital e mídias sociais conectam vendas
MPEs respondem por 53% do PIB dentro das atividades do comércio e são elas que estão fazendo a economia rodar com vendas pela vitrine virtual
No Brasil, as micro e pequenas empresas começam a reagir. De cada três que tinham parado de produzir, uma já voltou a funcionar. O uso maior das plataformas digitais vem ajudando a manter os negócios. Em dois meses, 12% das empresas se adaptaram ao formato digital.
O ritmo de recuperação é lento, o faturamento em média, ainda é metade do que costumava ser antes da pandemia. Ainda assim, 800 mil empresas conseguiram interromper a queda de receita que vinha ocorrendo desde março. É o que mostra um levantamento feito pelo Sebrae em parceria com a FGV.
O isolamento social, durante a pandemia da Covid-19, também disparou as vendas no comércio eletrônico. Em junho, o crescimento das notas fiscais eletrônicas referentes às vendas pela internet chegou a 73% em relação ao mesmo mês do ano passado, e a média diária chegou a R$ 670 milhões.
O mapeamento diário das vendas, para mensurar o impacto do Coronavírus, mostra, também, que nem todas as empresas foram impactadas negativamente. Um grupo de 200 mil empresas conseguiu manter o volume de vendas mesmo durante a pandemia. Muitas delas fizeram vendas diretamente para o consumidor final. Em pouco mais de dois meses de reclusão social foram abertos 107 mil novos estabelecimentos. Segundo o levantamento do Sebrae, estima-se que 400 mil pequenos negócios tiveram aumento médio de 47% na receita porque apostaram mais nas vendas online e serviços de internet.
Outra ferramenta que está transformando na maior plataforma global de vendas do mundo para os pequenos negócios é o WhatsApp. Um mercado de 195 milhões de brasileiros que está presente em 94% dos celulares e que representa, somente no Brasil, uma oportunidade de R$ 600 bilhões desse nicho de mercado.
Para orientar o pequeno e médio empreendedor que ainda não opera na web e que quer fisgar o consumidor que está ajudando a movimentar R$ 24 bilhões por dia, o autor do best-seller mais lido na área do marketing digital, Conrado Adolpho, está realizando diariamente lives para ensinar tudo o que os pequenos e médios empresários precisam saber para planejar uma estratégia de divulgação e valorização de seu produto, além de deixar a empresa relevante na internet.
“Em média, as pessoas passam 4 horas e 59 minutos acessando a internet contra 4 horas e 31 minutos assistindo televisão. Diante desse número, fica claro que os empresários devem ter a sua presença na rede online para aproveitar todas as oportunidades de vendas que ela oferece’’, comenta o especialista em marketing que, destaca ainda, que apesar desse índice, nem todos os empresários sabem utilizar a internet para vender e valorizar os seus produtos e criar relacionamento com o público-alvo.
“...o empresário que não estiver atento às mudanças sobre como as pequenas empresas estão fazendo negócios na economia atual verá seu negócio definhar em menos de 1 ano’’, alerta.
O especialista em marketing digital, além de atender aos empresários, também dá dicas para o consumidor, desde como iniciar um negócio na internet até não cair nas vendas fraudulentas online que cresceram 60% durante a pandemia.
Sobre: Conrado Adolpho é empresário dos setores de educação, marketing e tecnologia há 24 anos; autor do livro ‘’Os 8Ps do Marketing Digital’’- best-seller em marketing - sendo utilizado como material base em diversas faculdades de negócios como Mackenzie, USP, ESPM, dentre outras.
Queda de árvore causa prejuízos na Aclimação
A chuva da tarde do dia 16, atingiu os bairros da Aclimação, Cambuci, Liberdade e Vila Mariana, caíram diversas árvores e causaram grandes prejuízos.
Na Avenida Laverda Franco, altura do número 1050, em frente à Sociedade Brasileira Eubiose (foto), caiu diretamente em um veículo estacionado.
Na esquina das ruas Muniz de Souza e Maracaí, o fato se repete atingindo outro veículo estacionado. Os moradores da região, relatam que as árvores caem facilmente e o estrago é questão de segundos.
Basta uma chuva um pouco mais forte para alagar as ruas, enchentes em casas e árvores acertando veículos estacionados e o bairro se transforma.
As árvores de toda a região estão prestes a cair, as calçadas estão se quebrando e haverá mais quedas, fica o alerta!
Esse problema não é novo, já ocorre há anos.
O programa de podas e remoção poderia ser mais administrado, sendo que os Bombeiros e a Enel são órgãos distintos.
No caso da Av. Lacerda Franco, a queda da árvore foi por volta das 17h30 e os Bombeiros chegaram por volta das 22h.
O tenente da corporação nos informou que não poderia remover a árvore do carro pois ela estava energizada com os fios da Enel. A Enel uma vez solicitada chegou por volta das 4h do dia seguinte.
Imaginem o risco que o veículo e pessoas que passaram pelo local correram!
A Clínica da Cidade, maior rede de clínicas particulares acessíveis do Brasil, com mais de 20 anos de experiência promovendo saúde, chegou no bairro Bela Vista, sob a direção de Solange Poças e Sidnei Oliveira. A unidade está localizada na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, 483.
A Clínica da Cidade é um centro médico completo, que oferece exames laboratoriais e de imagem e consultas médicas em diversas especialidades com valores acessíveis. É perfeita para quem não tem plano de saúde ou para quem não quer depender do sistema público e até mesmo para os usuários dos convênios, que preferem ser atendidos com agilidade e rapidez ao invés de esperar a agenda de algum médico especialista de plano de saúde.
Nosso grande diferencial é que oferecemos medicina acessível e não medicina popular. Nossa marca está consolidada pelo compromisso e respeito com os nossos pacientes, promovendo SAÚDE em um ambiente acolhedor, com infraestrutura completa, pelo menor preço.
“Os moradores da região do Bela Vista podem esperar por um atendimento completo com equipamentos de última geração, excelente infraestrutura e muito conforto. Isso porque na Clínica da Cidade, o paciente tem a garantia de uma assistência médica pontual, adequada e personalizada, ao invés de optar por um longo relacionamento, como os planos de saúde tradicionais.
O atendimento é no mesmo dia ou, no mais tardar, na mesma semana. Além das consultas médicas, a população encontrará na unidade Bela Vista diversas especialidades e exames a preços bem acessíveis. Também poderá contar com pacotes de check-ups que incluem consulta, exames e retorno dentro de 21 dias, ressaltou Solange Poças, proprietária da Unidade Bela Vista em nota oficial.
Confira algumas especialidades que terão na Clínica:
Angiologia, Cardiologia, Clínica Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Neurologia, Nutrição, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatria, Psiquiatria, Reumatologia, Urologia e Vascular.
Para mais informações, ou em casos de dúvida, entre em contato com a unidade através do:
Telefone fixo: (11) 3111-5050 - WhatsApp: (11) 93351-5051
CLÍNICA DA CIDADE
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Um novo conteúdo a cada momento, boa leitura!
Como fidelizar os clientes em tempos de crise?
Vender mais para o mesmo cliente pode ser a melhor estratégia para garantir que as metas sejam batidas, principalmente, em tempos de crise econômica. É fato que nesses períodos tanto as pessoas quanto as empresas arriscam menos, evitam novas compras de produtos e serviços, assim como deixam de buscar novos vendedores. Ou seja, o vendedor deve se agarrar aos seus clientes e batalhar para que eles ampliem o ticket médio, fatos que, claro, podem render indicações e novos contatos.
Segundo pesquisas de Fred Reichheld, criador do Net Promoter Score, índice que mede a lealdade do cliente, um aumento de 5% na retenção de clientes pode gerar melhoria de 25% a 75% nos lucros, principalmente se forem clientes estratégicos com muito potencial.
Mas quais métodos utilizar para fidelizar o cliente? Como evitar que ele fale mal da minha empresa? Um desses métodos é praticamente infalível: garantir um pós-venda de qualidade! Sempre digo que o pós-venda é a pré-venda da próxima venda. E, apesar da repetição de palavras, essa é mesmo a melhor definição para essa técnica, que é tão importante quanto o primeiro atendimento, quanto a venda em si. É um erro acreditar que uma negociação se encerra com a assinatura de um contrato ou quando o comprador deixa a loja. A venda precisa ser encarada apenas como o primeiro passo de uma parceria que pode durar muitos anos.
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