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Brasília sediará a 11ª edição do Encontro Nacional de

Obras Públicas e Serviços de Engenharia

Servidores públicos de todo o país estarão reunidos em Brasília de 16 a 19 de setembro durante a 11ª edição do Encontro Nacional de Obras Públicas e Serviços de Engenharia.

Participam do Enop engenheiros, arquitetos, construtores, auditores e servidores de órgãos de controle interno e externo, peritos judiciais, orçamentistas, servidores públicos e profissionais relacionados com o processo de gestão, planejamento, orçamentação, contratação e execução de empreendimentos de infraestrutura, servidores e funcionários que trabalham com manutenção e conservação predial, contratação e execução de empreendimentos de infraestrutura, além de gestores e fiscais de contratos, pregoeiros, gerentes de contratos de obras, projetistas, empresas de engenharia consultiva e advogados.

O evento contará com palestras, oficinas e debates, que abordarão os procedimentos essenciais e as melhores práticas a serem adotadas nas contratações governamentais de obras públicas, como as soluções consensuais nas controvérsias de contratos de obras públicas; desapropriação e licenciamento ambiental: a experiência do Dnit nas obras de infraestrutura, bem como as disposições presentes na Lei 14.133/2021; remuneração do construtor: BDI x Taxa de Retorno sobre o Fluxo de Caixa; o uso do credenciamento para serviços de manutenção predial; contratação do projeto básico: uso da técnica e preço, habilitação,

exigência do BIM, recebimento e pesquisa de preços; Sicro e Sinapi para orçamentação de obras; gestão de garantias contratuais; procedimentos para fiscalização técnica e recebimento de obras de edificação; Inteligência Artificial X o uso do BIM; fiscalização e gestão de contratos com inteligência artificial em obras públicas; licitação e contratação de obras industrializadas com base nas Leis 14.133/2021 e 13.303/2016.

Também estarão em pauta durante a 11ª edição do Enop as grandes polêmicas em relação ao direito autoral dos projetistas e a possibilidade de a administração pública reaproveitar e alterar os projetos contratados; os aditivos da administração local da obra; pontos polêmicos na contratação direta do remanescente da obra; a Lei 14.133/2021 e a possibilidade de contratar projetos, obras e manutenção predial como contratos continuados; reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de obras públicas; e pontos polêmicos na medição e pagamento das obras nos regimes de preço global.

Organizado pela CON Treinamentos, o Encontro traz em sua programação grandes especialistas, como Ercio Thomaz, engenheiro civil pela Universidade Mackenzie, mestre e doutor em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo; José Eduardo Guidi, diretor de Infraestrutura Ferroviária do Dnit; Jonas Lima, especialista em licitações e contratos administrativos, nacionais e internacionais; Elci Pessoa, engenheiro consultor internacional do NIRAS-IP Institut Consult GmbH (Alemanha); Benjamin Zymler, ministro do Tribunal de Contas da União; André Baeta, engenheiro e auditor do TCU, entre outros.

 

 

 

O Encontro será realizado de modo híbrido – online, em tempo real, ou presencial. A inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas pelo site:                 https://contreinamentos.com.br/encontrodeobras/.

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Passarelli avança no Programa Mananciais com novas entregas

 

Programa envolve a urbanização das regiões no entorno das represas Billings e Guarapiranga, proporcionando moradias seguras e áreas de lazer para a população

 

A Passarelli, uma das maiores empresas de engenharia e construção do Brasil, segue avançando no Programa Mananciais da Cidade de São Paulo em mais um marco importante com a entrega do Parque Apurá. Ainda neste último trimestre do ano, será inaugurado um edifício residencial com 52 unidades habitacionais no Guaicuri, uma região estratégica entre as represas Billings e Guarapiranga.

Atualmente, o projeto beneficia 5.417 famílias, com a construção de 480 novas unidades habitacionais no Bairro Guaicuri e a urbanização completa da região, abrangendo redes de água e esgoto, canalização de córregos, drenagem, pavimentação, paisagismo e a criação de áreas de esporte e lazer no Jardim Apurá.

“Cada entrega no Programa Mananciais representa mais do que a conclusão de uma obra: é a transformação real da vida de milhares de famílias que passam a ter acesso a infraestrutura de qualidade, moradias seguras e espaços de lazer. A Passarelli tem orgulho de contribuir diretamente para a preservação ambiental das represas Billings e Guarapiranga, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento social dessas comunidades”, afirma Paulo Bittar, Diretor-Presidente da Passarelli Engenharia.

Desde 2018, o Programa Mananciais tem transformado a vida de 25,8 mil famílias que residem nas áreas de influência dessas sub-bacias hidrográficas. A Passarelli, por meio de sua atuação no consórcio responsável pelas obras na região, já urbanizou 136.661 metros quadrados de áreas precárias e construiu 130 novas unidades habitacionais, reassentando famílias que viviam em situação de risco. Além disso, a criação de parques e espaços públicos nas proximidades dos córregos e das represas vem proporcionando maior qualidade de vida para a comunidade.

A Passarelli continua comprometida com a sua missão de transformar vidas e preservar o meio ambiente, unindo a engenharia a soluções que trazem impacto positivo tanto para a população quanto para o meio ambiente.

ENGEFORM Engenharia assina contrato com a CEMIG para obras no setor de energia em Minas Gerais

 

As obras serão realizadas em quatro cidades do estado mineiro para a implantação de quatro subestações híbridas de 138 kV

 

Atuando com excelência no mercado de construção civil há quase 50 anos, a ENGEFORM Engenharia lidera consórcio que será responsável pelas obras de implantação de novas subestações híbridas da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG). O trabalho será realizado nas cidades de Nova Ponte, Coronel Fabriciano, Guaranésia e Tupaciguara, localizadas no interior mineiro.

Em busca de facilitar o processo de instalação, aumentar a credibilidade e garantir a qualidade dos serviços, as novas subestações reunirão as vantagens das unidades isoladas a gás e a simplicidade das isoladas a ar. A adoção desse modelo também se deve à maior segurança, menor suscetibilidade a falhas, baixa manutenção, rapidez na implantação e formato mais compacto, que reduz em até 70% a área ocupada em relação a uma subestação convencional. Esse é o formato considerado ideal para atender a centros urbanos devido à sua instalação ágil e maior índice de confiabilidade.

Toda a operação contará com o envolvimento dos condutores elétricos em gás isolante, dificultando o seu alcance e reforçando a segurança como um todo. Essa prática não garante apenas a redução dos riscos de acidentes em casos de manutenção e contatos acidentais com aves e outros animais, como também promove a maior qualidade do fornecimento de energia, reduzindo a incidência de interrupções do serviço.

As subestações fazem parte do Programa Mais Energia, que está sendo promovido pela companhia para ampliar a oferta de energia elétrica em Minas Gerais. As instalações, por sua vez, terão capacidade de transformação de 25 MVA, energia suficiente para garantir o fornecimento com qualidade e segurança para cerca de 50 mil novas unidades consumidoras. Além disso, o projeto contribuirá positivamente para o desenvolvimento econômico do estado, com a geração de mais de mil empregos diretos e indiretos durante a implantação,

No escopo do contrato estão previstos serviços de engenharia e execução das obras civis, além de fornecimento, montagem, instalação e comissionamento de equipamentos das subestações para aprimoramento do fornecimento energético das regiões de operação.

“Já tivemos o prazer de trabalhar com a CEMIG há alguns anos, e fazia parte do nosso plano estratégico ampliar a atuação do nosso trabalho no setor de energia. Por isso, estamos ansiosos para poder contribuir mais uma vez com a nossa arte de engenheirar na expansão dos nossos negócios e estamos muito felizes de firmar essa parceria novamente”, afirma Murilo Luque, Diretor de Negócios da ENGEFORM Engenharia. “Vale destacar que este é o segundo contrato assinado pela ENGEFORM no setor de energia apenas no segundo semestre deste ano. O outro, também em consórcio, será para a construção de mais de 300 KM de linhas de transmissão para a Eletrobrás no Nordeste do Brasil. Esses dois contratos não só nos indicam importantes investimentos em um setor essencial para o país, como também nos dão a oportunidade de levar a nossa expertise para a expansão da capacidade brasileira de distribuição de energia”, completa.

Além do setor elétrico, a ENGEFORM conta com um vasto portfólio de obras bastante representativas para o país nos mercados de infraestrutura, edificações, saúde, mineração e saneamento. Esse é o quinto contrato da ENGEFORM em execução simultânea no mercado de energia, além de outros 25 em outros setores, também espalhados pelo território nacional.

 

Empresa do setor de reposição de pneus aposta em crescimento impulsionado pelos investimentos na construção

A Magnum Tires, líder em produção e distribuição de pneus e câmaras de ar no Brasil, quer aproveitar o boom de investimentos do setor de construção para se tornar a principal empresa no segmento de pneus OTR (Off-the-Road) no País.

A estratégia da empresa é ampliar o portfólio, reforçar seus canais de venda e manter um serviço direto com as empresas de construção civil para aproveitar o crescimento de investimentos do setor, incentivado pelo governo federal através de programas como o Minha Casa Minha Vida. Estudo da Firjan estima que a indústria da construção vai movimentar R$ 796,4 bilhões até 2026, em obras de habitação, infraestrutura e na cadeia produtiva, onde entram os fornecedores de insumo com o segmento de pneus OTR.

O mercado de reposição de pneus de grande porte, usados em veículos de mineração e construção, é um segmento que movimenta R$ 720 milhões por ano no Brasil. Este é um setor bastante pulverizado, onde a líder tem uma participação de 25%.

A Magnum Tires está se posicionando para aumentar seu market share de 6% neste mercado e superar a líder nos próximos anos . Para isso, a empresa está introduzindo no mercado produtos de alta performance como os pneus Galaxy, uma marca de renome nos EUA e parte do grupo Yokohama, marca japonesa reconhecida como uma das melhores do mundo.

"A Magnum busca atender à crescente demanda por soluções que garantam maior economia operacional e produtividade", explica Celso Bernardes, gerente nacional de Vendas OTR da Magnum Tires.

 

Atualmente a Magnum vem adaptando seus produtos às exigências do mercado, como é o caso da radialização dos pneus OTR. Esta é uma das principais iniciativas da empresa para ampliar a carteira de clientes cada vez mais exigentes em relação a durabilidade e desempenho. "O consumidor busca qualidade de produto e economia em reais, no caso, hora/máquina trabalhada. Quando ele busca qualidade, ele busca uma economia na sua operação", diz o executivo. "Ficar um dia com a máquina parada por causa de pneu danificado é prejuízo".

Bernardes lembra que o pneu, depois do combustível, é o maior custo da operação de uma máquina. "Por isso as empresas de construção precisam de um pneu de maior durabilidade”, afirma.

Depois de conquistar, outro desafio é manter a clientela. É neste ponto que entram os esforços em serviço de atendimento. Para isso, a empresa investe no desenvolvimento de sua equipe comercial, transformando-a em uma força de vendas técnicas especializadas, capaz de entregar soluções sob medida para o setor de mineração e construção.

Soma-se a isso uma rede com 65 filiais em todo o Brasil, o que garante agilidade nas entregas e disponibilidade de produtos em estoque. A Magnum mantém em seus armazéns portfólio completo de pneus, desde modelos para construção (G2/L2, E3/L3, R4) até produtos específicos para mineração (E4/L4, L5). "O foco da empresa está em atender a clientes exigentes que buscam qualidade, economia e eficiência em suas operações, assegurando menor tempo de máquina parada e maior lucratividade", diz o gerente de vendas OTR.

Ambientes severos: o impacto da qualidade do material no mercado de construção civil

Não é novidade que o mercado de construção civil desempenha um papel fundamental na economia brasileira. Segundo um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a indústria de construção movimentará cerca de R$ 796,4 bilhões na economia do país até 2026.

Um mercado desse porte, no entanto, enfrenta desafios complexos. Entre as principais questões que impactam o segmento estão os chamados ambientes severos, que, devido às suas particularidades, não apenas exigem operações específicas, mas também tornam obrigatória a utilização de materiais de alta qualidade.

Os desafios presentes em ambientes severos

Primeiramente, é essencial definir o que são ambientes severos. Esses ambientes são caracterizados por fatores climáticos ou químicos que degradam os materiais utilizados na construção. Entre os principais fatores estão a maresia, a chuva ácida e os gases ácidos.

Essas condições extremas exigem soluções inovadoras e materiais de alta resistência para garantir a durabilidade e a segurança das estruturas. Um material inadequado para o ambiente pode reduzir sua vida útil em até 80%, gerando manutenção constante e, em muitos casos, a necessidade de substituição do material. Isso frequentemente interfere em outros componentes da construção e pode comprometer a segurança, aumentando os custos de manutenção e reparo.

Materiais menos nobres exigem uma limpeza e conservação mais difíceis, e mesmo com esses cuidados, a durabilidade não será tão longa. A curto prazo, os materiais adequados para esses ambientes podem parecer mais caros. Entretanto, ao considerar o médio e longo prazo, eles se mostram muito mais econômicos, tendo em vista a vida útil significativamente maior em comparação a um material inadequado, refletindo em uma considerável economia financeira.

Além disso, a falta de informação e a tendência de priorizar o preço sem analisar as diferenças de qualidade, especialmente em ambientes severos, agravam o problema. Escolher materiais de alta qualidade desde o início da obra é fundamental para garantir a durabilidade e a segurança das construções, resultando não só em economia, mas também em eficiência a longo prazo.

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